Você já tentou mudar algum hábito? Duvido que já não tenha se aventurado. Todos estamos sempre tentando melhorar alguma coisa: acordar mais cedo, perder uns quilinhos, escrever com frequência... A superprodutividade começa com o que Vicente Falconi, o papa da consultoria empresarial no Brasil, chama de gerenciamento de rotina. A empresa deve saber perfeitamente como funciona o dia de trabalho de cada empregado, no nível da descrição de comportamento. Só sabendo e padronizando como cada dia acontece é possível fazer uma análise do que é preciso mudar e prescrever comportamentos, novos hábitos a serem adquiridos pelos colaboradores, para chegar lá. Aí se torna função de todos, da liderança e da equipe, inserir as novas manobras na rotina ou substituir as antigas. Conosco não é nem um pouco diferente. Se não existe um controle do que você faz ao longo do dia, fica muito difícil atingir nossos sonhos e objetivos. Como você vai realizar seu propósito sem consistência? Em um dia?
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Semana passada, 2017 completou 100 dias de vida. Pra muita gente, é assustador se dar conta disso: quase um terço do ano já passou. Às vezes, parece que o tempo passa por nós feito uma tempestade - rápida, caótica e com o poder de desorganizar tudo. Se os 100 primeiros dias do seu ano foram assim, o choque de realidade provavelmente desmanchou suas promessas de Ano Novo como uma onda num castelinho de areia. Será que ainda dá tempo de cumprir as suas promessas em 2017? Ou será que é melhor esperar 2018 e pular novas ondinhas? Na nossa opinião, COM CERTEZA dá. E o segredo para se reconectar com as suas metas é seguir três passos simples baseados nos achados da Psicologia:
Você já se perguntou de onde vem o sorriso? Como outras coisas coisas que só os seres humanos fazem, o sorriso não parece estar presente no repertório de nenhuma outra espécie. Aliás, mostrar os dentes significa raiva ou ataque para a maioria dos mamíferos. Nos seres humanos, é quase sempre o contrário. Por quê? Para entender as expressões faciais humanas, vitais na comunicação, você precisa começar entendendo as emoções humanas. Paul Ekman, o grande psicólogo da área, construiu toda sua carreira vivendo entre os povos mais diversos e catalogando emoções e expressões faciais. O que ele descobriu? Que não importa se somos japoneses, americanos ou brasileiros, porque as seis emoções básicas são sempre as mesmas: medo, surpresa, raiva, nojo, alegria e tristeza.
A prova do ENEM 2016 vai ser nesse fim de semana e a verdade é essa: você está nervoso. Você se preparou o ano inteiro pra esse momento. Fez exercícios, resumos, provas e tudo mais do melhor jeito que pôde. Mesmo assim... ...você ainda sente medo de jogar tudo isso fora por causa do nervosismo. E se der um branco? E se tiver um barulho irritante? E se faltar tempo? Na postagem de hoje, separamos as seis dúvidas mais perguntadas sobre ansiedade no ENEM e, com a ajuda da equipe do desacelera.com, vamos ajudar você a fazer o ENEM mais calmo e tranquilo da sua vida.
Um relacionamento, como uma flor, precisa ser cultivado. No entanto, diferente das orquídeas e rosas, nem sempre você sabe quanto sol sua relação precisa e nem quando você deve regá-la. Com as flores é fácil, afinal, tem uma ciência dedicada só a isso: a botânica. Uma pesquisa rápida no Google e *POOF*, você resolveu o problema. Mas quando o assunto é amor...pode desistir. Não tem ciência que ajude. Será mesmo? A Psicologia Positiva surgiu nos Estados Unidos no final dos anos 1990 com um objetivo incomum: estudar as forças e virtudes do ser humano. É o campo da psicologia que se especializou em descobrir como seres humanos - e casais! - conseguem florescer e encontrar excelência em tudo o que fazem. Hoje, você vai aprender uma técnica da Psicologia Positiva pra aproveitar o melhor do seu amado ou amada. Confere, experimenta e depois conta pra gente como foi!
“Estar na bad” é uma expressão que começou nas redes sociais, mas já virou gíria do mundo real faz tempo. Em resumo, é um jeito moderno de falar sobre um período (geralmente curto) de tristeza, decepção ou frustração. Se você já esteve na bad, você sabe do que estou falando.
Apesar de todos os memes sobre “a bad”, não dá pra esquecer da parte séria nisso tudo.
Todo mundo fica abalado às vezes, seja porque você descobriu que aquele cara bonito era um babaca ou por que você não dormiu nada na noite anterior. O problema é quando a bad começa a ficar muito longa, muito intensa e começa a bagunçar sua vida de verdade.
Se você sente que aquele desânimo do finde passado não tá desgrudando e não parece que vai desgrudar, confere essas 4 estratégias pra impedir que essa bad cresça em você.
Todo mundo sente ansiedade. Pode ser antes da prova mais difícil do semestre, do primeiro encontro com aquela menina incrível ou outras mil situações. Sentir o coração acelerado e um pouquinho de frio na barriga faz parte da experiência humana. É normal. Muita gente, no entanto, vive suas vidas com uma ansiedade fora do normal. Essas pessoas sentem os sintomas normais de ansiedade, mas com uma força gigante, como se alguém tivesse aumentado o volume de uma caixa de som mais do que deveria.
Ansiedade universitária: três técnicas da Psicologia para viver com menos estresse na faculdade10/4/2016 Duas semanas atrás, nós perguntamos a mais de 400 universitários de Medicina sobre as suas vidas emocionais. Em uma das perguntas, eles escolhiam o adjetivo - de uma lista de bons e ruins - que melhor descrevia as suas vidas como alunos. Você sabe qual foi a palavra escolhida por 4 em cada 5 estudantes? “Sobrecarregada”. Fazer um curso superior, pra muita gente, é se sentir esmagado por trabalhos, provas, estágio, bolsas e prazos curtos. Algumas pessoas conseguem passar pela faculdade sem sofrer com insônia, desânimo e ansiedade, mas muitos não têm essa sorte. Na postagem de hoje, você vai aprender os primeiros passos pra criar um escudo psicológico contra a ansiedade no Ensino Superior - que é o tema da nova edição do Bye Bye Ansiedade, nosso curso de inteligência emocional.
Pratique as três técnicas com disciplina e você vai descobrir: se libertar da ansiedade é mais simples do que parece. Você sabia que expressar gratidão é uma metaestratégia para ser mais feliz? Isso quer dizer que gratidão não é felicidade em si, mas leva você a experienciar momentos mais felizes. De qualquer forma, gratidão é um antídoto para emoções negativas, agindo como um redutor para irritação, raiva e hostilidade. Ela tem significados diferentes para cada um. Pode ser apreciar a vida, olhar pelo lado positivo e também agradecer por alguém especial em sua vida. Para a maioria das pessoas, gratidão está associada com dizer “obrigado” a um favor ou presente recebido. Hoje, você vai conhecer uma definição muito mais ampla.
Ao longo de nossa vida, muitas situações negativas ocorrem. Geralmente, podemos facilmente atribuí-las a uma determinada pessoa. O resultado? Raiva, ansiedade, rancor. O antídoto? Perdão. O problema é que a palavra “perdão” é cheia de mitos. Você já deve ter ouvido alguns, como: “Perdoar é reconciliar com o outro” “É oferecer desculpas para o que aconteceu” “É negar o que aconteceu de ruim” “É esquecer-se do ocorrido” “É deixar de lado” Para a literatura psicológica, perdão não é NADA disso. O que perdão é, afinal?
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AutorA Eurekka ajuda pessoas e empresas a se desenvolverem através da reengenharia comportamental. Arquivos
Maio 2017
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